Cena 1.
Um pai sorridente se posiciona a cerca de 2 metros, abre completamente os braços em direção ao filhinho, que todo contente e corajoso ensaia (talvez) seus primeiros passos em direção ao pai.
Cena 2.
Surpreendentemente, reparei em menos de 5 minutos a mesma cena se repetindo, no mesmo local, com os personagens invertidos: Um jovem abre um sorriso ao ver um senhor bem apessoado (seria seu pai?), marcando passos com o auxilio de um aparelho “andador” na direção dele.
*Realmente, andar “dois metros” é muita coisa!
*Imagem encontrada aqui
Realmente, andar dois metros é muita coisa!
ResponderExcluirLindo texto!
Um abraço, Agno.
Dia desses, há duas semanas, para ser exato, uma amiga me pediu para ser o fotógrafo da festa de aniversário das duas filhas dela, uma de três e outra de um aninho. Cheguei cedo para registrar tudo (não sou fotógrafo profissional), mas o contato com todas aquelas crianças me despertou novamente o sentido de paternidade que estava adormecido, noutras festas, uma que fizemos para uma creche de crianças carentes e outra no aniversário de minha afilhada tive o mesmo sentimento. Por enquanto vou sonhando... Como vou sonhando com outras vontades.
ResponderExcluirRaí..., que bonito depoimento. Acho que o fato de "continuarmos sonhando" faz com que não percamos de vista os nossos desejos mais sinceros, enquanto eles não se concretizam....então continuemos sonhando.
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