10/03/2011

A Bruna surfistinha



Ainda não falei de filmes por aqui, né. Um dia isso teria de acontecer.

Primeiramente, gostaria de me reservar o direito de não ser julgado moralmente ou tecnicamente pelo que for dito. Não sou "qualificado" para nenhuma dessas abordagens. Falarei daquilo que me toca, usando do meu parco conhecimento, me deixando influenciar por qualquer tipo de sentimento que o filme me causar.

Assisti nesse feriado, entre outros, o filme intitulado Bruna Surfistinha. Sim, aquele que conta a estória da garota nerd, adotada, que se sentia feia, deslocada, rejeitada, etc. Não preciso descrever aqui detalhes do filme, mas resumindo: a garota sofre uma espécie de "bulling virtual" na escola. Desmoralizada, decide ir à luta, encontrar um vida totalmente nova...

Nunca pensei que pudesse gostar tanto de um filme falando da vida de uma puta, ou melhor uma prostituta de luxo, sem pudores. Avesso ao padrão das que querem ser salvas daquela vida, Bruna/Raquel se mostra como mulher independente, longe de sonhar com algum principe, ao contrário, afasta todos eles. Faz suas escolhas, assume  as consequências, sofre, ri, vive. Admite que por mais que as coisas deem errado, o importante é fazer a sua escolha por si mesma, sempre.



Um comentário:

  1. Eu não vi o filme e juro que estava com muito preconceito em assistir a uma história que, para mim, não merecia meu tempo e dinheiro.
    Mas, sinceramente, depois de ler a descrição acima, deu vontade de conhecê-la!
    Vou conferir neste final de semana... Depois comento!
    Carol Miziara

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