"Guardo em mim metáforas insólitas,
Meus pés falam, e ouvidos querem ver.
Guardo em mim a ruptura absurda de ter
Um pensar triste e uma vontade solitária.
Meus pés falam, e ouvidos querem ver.
Guardo em mim a ruptura absurda de ter
Um pensar triste e uma vontade solitária.
Asa e raiz de um sonho pouco ambicioso,
Um triste cheio de riso, uma trinca temerária.
Um viajante no vai-e-vem..."
Um triste cheio de riso, uma trinca temerária.
Um viajante no vai-e-vem..."
Palavras(surrupiadas) de Ricardo Gondim
... guardo em mim o que penso ser o mundo lá fora... E, como diria Pessoa, "fora de eu pensar, e de haver quaisquer pensamentos, o fulgor das estrelas existe como se tivesse peso..."
ResponderExcluirBela escolha de poema!
Alice, tão bom ter você por aqui!! obrigado por sua visita e contribuição sempre...seja sempre bem vinda!
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